De demissões ilegais a uso político: Saiba o que o governo Zema está fazendo com a Empresa Mineira de Comunicação
De demissões ilegais a uso político: Saiba o que o governo Zema está fazendo com a Empresa Mineira de Comunicação
De demissões ilegais a uso político: Saiba o que o governo Zema está fazendo com a Empresa Mineira de Comunicação
A máscara de Zema cai cada vez mais e servidores civis e militares de toda Minas Gerais protestam contra o governador, que governa apenas para seus amigos empresários, prejudicando o povo mineiro. Profissionais das categorias de saúde, educação e segurança lutam contra a “recomposição” salarial de 4,62%, aprovada em 6 de junho de 2024. O reajuste ilusório, bem abaixo dos 10,67% proposto pela oposição, não cobre as perdas inflacionárias acumuladas nos últimos anos e evidencia que Zema jamais cumpriu sua promessa de campanha de reajustar anualmente os salários. Além disso, as manifestações também se opõem ao Projeto de Lei 2.238/2024, de autoria do governador, que tramita na Assembleia Legislativa de Minas Gerais e que aumenta os custos dos trabalhadores com saúde e rede assistencial, reduzindo ainda mais seus já defasados salários.
Representantes da Reitoria, da Associação dos Docentes da Uemg (Aduemg) e dos servidores técnicos e analistas universitários da Universidade do Estado de Minas Gerais participaram de audiência pública da Comissão do Trabalho, da Previdência e da Assistência Social da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) nesta quarta-feira (13/6/24). A reunião, requerida pelo deputado estadual do Bloco Democracia e Luta e presidente da comissão Betão (PT), teve como objetivo debater as condições de trabalho dos professores e servidores administrativos que reforçaram as cobranças da categoria. Após a audiência, os profissionais participaram ainda de ssembleia Geral de Docentes da Uemg e deliberaram por continuidade na greve iniciada no dia 2 de maio.
A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) se reuniu na sexta-feira (24/5/24) para debater os fatores de exclusão política das mulheres mineiras dos cargos do poder local nas diversas regiões de Minas Gerais. A reunião foi resultado de um requerimento feito pela deputada estadual do Bloco Democracia e Luta e presidenta da comissão, Ana Paula Siqueira (Rede).
O atual assessor do governador Zema e ex-secretário de Fazenda, Gustavo Barbosa, custou aos cofres mineiros R$ 3,38 milhões durante seu período no Executivo. Enquanto isso, Zema propõe um reajuste salarial de apenas 3,62% para o funcionalismo público mineiro, uma recomposição mentirosa e muito abaixo das perdas dos servidores, que também não tiveram qualquer recomposição em 2023. A disparidade mostra, mais uma vez, a lógica perversa e incoerência de Zema ao chamar os servidores de “casta privilegiada”, enquanto ele e seus assessores se beneficiam de altos salários.
Déficit de pessoal, demora no atendimento, superlotação e leitos fechados. Esse é o atual cenário do Hospital Governador Israel Pinheiro, conhecido como Hospital da Previdência. O quadro, que leva à sobrecarga de trabalho e ao adoecimento dos profissionais, foi denunciado durante audiência pública da Comissão de Administração Pública, solicitada pela deputada Beatriz Cerqueira (PT).
Por mais de três anos, o governo mineiro permitiu a atividade da mineradora Fleurs Global Mineração no entorno da Serra do Curral, cartão-postal de Belo Horizonte, por meio de autorizações “precárias”, mesmo após graves infrações ambientais sucessivas. A operação da empresa, ré por mineração irregular desde 2023, foi suspensa em março deste ano pela Justiça a pedido do Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG), após ter provocado danos ambientais e coletivos avaliados pela promotoria em R$ 30 milhões.
Manifestações se concentraram, principalmente, em Belo Horizonte contra o projeto privatista do governador Romeu Zema, inimigo do povo mineiro, que quer destruir o funcionalismo, precarizar a prestação serviços públicos
Falta de água, poluição de rios, barulho e poeira resultantes de detonações nas minas e do alto tráfego de caminhões e máquinas e saída forçada de suas casas, com aniquilação do modo de vida da população local. Esses foram alguns dos problemas que a deputada Beatriz Cerqueira (PT) pôde constatar durante visita ao local.
Em Ação Civil Pública ajuizada pelos Ministérios Públicos de Minas Gerais e Federal, a Procuradoria pede a condenação do ex-secretário de Estado de Infraestrutura e Mobilidade, Fernando Marcato, por abuso de poder econômico. Também são citados o grupo empresarial composto pela Concessionária Rodovias do Triângulo e PR-2 Participações.