
Zema promove a desvalorização da saúde em Minas
Servidores da saúde reivindicam restruturação da carreira frente à desvalorização da saúde que é promovida pelo governador e coloca o SUS do estado em risco.
Servidores da saúde reivindicam restruturação da carreira frente à desvalorização da saúde que é promovida pelo governador e coloca o SUS do estado em risco.
Aumento da população de rua revela necessidade de mais recursos e políticas públicas que combatam desemprego e racismo estruturais.
O governador Romeu Zema (Novo) encaminhou à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) o Projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) para o exercício de 2024. O cenário projetado apresenta um aumento do déficit orçamentário, totalizando R$ 8,08 bilhões.
Audiência pública marcou o reinício da Frente Parlamentar em Defesa da Agroecologia, Agricultura Familiar, Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional. A reunião foi solicitada por 18 parlamentares do Bloco Democracia e Luta. e também comemorou a retomada do Plano Safra.
Municípios, federações, clubes esportivos, empresas e entidades que investem na área esportiva reivindicam mais investimentos na área, que recebe dez vezes menos recursos do que deveria
Especialistas e deputadas do Bloco Democracia e Luta alertam que garantia de direitos básicos e acesso a serviços públicos para precisam ser repensados para dar condições dignas às mulheres migrantes.
Servidores da educação, saúde, meio ambiente e outras categorias reivindicam recomposição salarial e exercício de direitos.
Com perdas salariais desde 2012, trabalhadores sofrem com abandono e cobram cumprimento de acordo judicial para revisão do plano de carreira.
Projeto de lei, de autoria de deputadas do Bloco Democracia e Luta, torna Minas Gerais o estado pioneiro no combate à violência política contra mulher e na proteção de seus direitos.
Em junho de 2022, o governador Romeu Zema (Novo) editou um decreto regulamentando a terceirização do serviço de vistoria de veículos, até então realizado pelo Detran/MG. A partir do documento, 1.350 pessoas constituíram empresas para atuar no setor, mas o governo não realizou o credenciamento.